Leitura complementar:
Então, deixe de agonia, adote novos hábitos e emagreça de forma saudável e mantenha o peso ideal para sempre. Inclusive, quem disse que ingerir tão poucas calorias vai te fazer emagrecer? Ahá! Te peguei, hein? Quem ingere pouquíssimas calorias corre o risco de acumular gordura. Já expliquei que o organismo é bastante primitivo nessa questão da alimentação. Se você ingere uma quantidade muitíssimo inferior à quantidade que o organismo necessita diariamente, ele passa a entender que há uma crise, que os alimentos estão escassos ao seu redor e irá trabalhar em um ritmo bem lento, estocando toda a gordura possível. Essa é a questão, digamos, estética. Fora isso, não haverá ingestão adequada de nutrientes e o organismo, como um todo, não funcionará de forma satisfatória.
Quem se submete a dietas de restrição calórica nota que, após um determinado período, há maior dificuldade em emagrecer, até mesmo chegando a estacionar o peso, mesmo quando diminui ainda mais a ingestão calórica. É o denominado efeito platô, do qual falarei com mais detalhes em um post específico. O efeito platô segue este princípio de baixa ingestão de calorias e estoque de energia.
A ingestão mínima diária deve ser de 300 pontos (em torno de 1080 calorias), para que haja perda de peso e não de saúde.
ATENÇÃO: gestantes e lactantes necessitam de um consumo maior de calorias diariamente. Isso não significa comer por dois, mas ingerir mais nutrientes e um pouco mais de calorias. Consulte um nutricionista para melhor orientar você nesse período. Para as grávidas, as necessidades aumentam em torno de 300 calorias diárias e as lactantes necessitam de, aproximadamente, 500 calorias a mais para a boa produção de leite. Nem uma nem outra devem fazer regimes. O ideal é que haja um controle de ingestão calóricas, para não ultrapassar as necessidades reais e para haver uma ingestão balanceada de nutrientes. Disse e repito: procure orientação nutricional!
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